Nunca Sócrates, o ateniense, um homem da razão pura e da Verdade, viria a saber que na Lusitânia nasceria um indíviduo que seria a sua antítese, no que concerne à Verdade, ao apuramento dos factos e à análise da razão pura. Ora segundo o Pordata, a dívida pública portuguesa em apenas três anos, entre 2005 e 2008, antes da crise, cresceu 26 mil milhões de euros.
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