Uma Donzela do Estoril! |
Donzela do Estoril – D
L: “Já tivestes Senhora o despudor
de me auscultar a terceira pata
um grosso mastro que se ergue com clamor
uma broca que jorra a melhor nata?
Fazei hoje mesmo comigo o Amor”
D: “Não, sou mulher intacta!
Não me entrego a qualquer senhor
É preciso mas é ter muita lata!”
L: “Mas minha Senhora, já estou de pau feito
só de ver suas tetas, fico alardo
fodia-a a si, suas irmãs e tudo a eito”
D: “Ah, seu porco, não seja javardo
que para galã já vi que não tem jeito.
Não passa de um porco rebarbado!”
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L: “Mas para lamber suas tetas que trabalho
preciso de enveredar por esta vida?
Abra as pernas e garanto-lhe que não falho
pois a minha piça é tão destemida.
Verá que entre as pernas guardo um talho
uma salsicha alemã da mais nutrida!”
Baixo as calças e mostro o meu caralho
A vaca grita: “Ai que horror que estou perdida!
D: “Que cousa monstruosa que aí tem
Nunca havia visto tão grosso pirilau!”
L: “Desde novo que fodo putas em Belém
e o meu avô até era de Bissau.
Entre as pernas não saio há minha mãe
e jorra espessa meita de meu pau!”