Zé Castelo-Branco a Rei, já!


Publica hoje o jornal Público que um grupo de notáveis da nossa praça como Gonçalo Ribeiro Telles, Miguel Esteves Cardoso e o músico Pedro Ayres Magalhães elaboraram um manifesto onde referem com veemência que perante o estado gritante de corrupção, miséria, compadrio e falta de soberania nacional, Portugal precisaria de mudar de regime para uma monarquia. 

Pois eu, perante esta alteração constitucional considero que a figura mais propensa para reinar Portugal seria Zé Castelo-Branco.

Por amor de Deus, bem sei que somos governados por um cartel de abutres e biltres corruptos que vivem à custa do pagode, por um bando de pestilentos dos aventais que nos venderam ao estrangeiro, e abonatórios do aborto, do casamento entre invertidos, do divórcio e que promovem a partidocracia, o compadrio e a corrupção; mas tenhamos limites, ao menos os que lá estão, a bem ou a mal, foram eleitos em sufrágio universal pelo povo, mesmo que nunca com o meu voto. 

Ou os defensores da monarquia já se esqueceram da atitude da alta nobreza portuguesa e da própria corte no campo da soberania nacional aquando do mapa cor-de-rosa? Ou Portugal em 1910 era dos países mais avançados da Europa e com a República houve um retrocesso? Por amor de Deus, haja bom senso!

Portugal precisa é de verdadeiros servidores públicos, que vão para a chefia pública sem interesses partidários, coletivistas ou economicistas. No meu entender os mais altos cargos públicos deveriam funcionar em regime de voluntariado. Tinham apenas as despesas essenciais pagas, como casa, alimentação e transportes públicos, livros e necessidades básicas; nem mais um cêntimo!

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