Sabeis quem colapsou as torres?
Sabeis quem as destronou?
A duplicidade que se extinguiu
no panorama nova-iorquino
Cantou-se o hino
do horror
e do terror.
Mas quem fez desmoronar
quem verdadeiramente, deu a horrenda ordem
para abalar o mundo?
Quem foi o imundo?
A resposta é tão liminarmente simples!
Foi a ordem elitista americana
foi a ordem secreta, hedionda e tirana
através do seu grão-vil
no auge do seu poder
que para dar espectáculo
deu a ordem batendo
com o seu vil báculo.
Num acto de auto-flagelo colectivo
para que o mundo os observassem como sofrem
e como são atacados,
num acto de vitimização deplorável e hediondo
destronaram o seu maior ícone dual
Não foram as aeronaves
Bin Laden sempre foi uma marioneta
e a aeronave como seta
não implode uma estrutura imensa de betão
tal está plasmado neste lúcido repto escrito à mão
A ordem maçónica internacional
americana
profana
matou três mil dos seus
tal como um nazi
chacina cem hebreus.
Queriam mediatismo
qual criança ridícula e irresponsável que parte os seus brinquedos para atrair
a atenção dos outros.
Pois o americano é sanguinário
Fez tanta gente suportar tal calvário
O líder americano é hediondo
Provocou nas torres o estrondo
que matou três mil
e ordenou-o o grão-vil
do seu covil.
Mas como pode um líder
num secretismo fanático
hediondo e lunático
mascarando-se de humano e democrata
ordenar o sacrifício de três mil do seus
como um nazi
que mata mil hebreus?
Os que conduziam as aeronaves
os que foram treinados em caves
pelas arábias dos americanos
e pelos seus serviços secretos
pseudo-íntegros e pseudo-rectos
eram meros fantoches
meras marionetas
comandadas pelo grão-vil
homem hediondo
que chacinou três mil
dos seus concidadãos
sem pejo ou consideração
por tantas famílias que sofreram
por tanta gente que sofreu
bombeiros, gente inocente
morta por um regente
descrente
em Deus
e descrente
nos livros dos Hebreus
Reflecte o grão-vil:
“Espelho meu, espelho meu
Há alguém neste planeta
mais poderoso do que eu?”
“Espelho meu, espelho meu
Há alguém no Universo
mais belo e mais divo do que eu?”
“Espelho meu, espelho meu
houve alguém no mundo
mais idolatrado do que eu?”
“Espelho meu, espelho meu
afinal, quem é o Rei, o Messias?
Sou eu ou sou eu?”
E precisando de atenção
para evocar os artigos da OTAN
qual pecador bíblico
qual Onã
que apenas procura o prazer sem o respeito
matou três mil dos seus
para que fosse o eleito
Mas vós, caros incautos
meros desprevenidos
observai o que vos escrevo
lede o que vos divulgo e aquilo que vos revelo
vede a verdade verdadeira
atentai para a verdade sobre o ícone americano dual
quem em Setembro, no décimo primeiro
foi arrasado
e destroçado
pelo regente o seu país
para que o Afeganistão invadisse
para que o Iraque destruísse
para fazer o que lhe aprouver
em nome da afrontação ao medo
sem credo
ou respeito pela vida humana
numa atitude atroz e tirana
Reparai como implodem as torres
reparai como tantos o observavam
e como tantos o filmavam
para o espectáculo
ordenado pelo báculo
do grão-vil
que matou mil
dos seus
como um nazi
que mata mil hebreus
As torres implodiram
como implodem todas as estruturas para derrube premeditado
por empresas de demolição
de estruturas de betão
As bolsas reagiram
O império feriu-se num acto deplorável de vitimização
qual criança ridícula e mimada que nunca sabe ouvir um não
E o espectáculo do horror e da tragédia
tão adorado pelos nefastos sanguinários cumpriu-se
Nota intermédia: O grã-vil sentado no seu sofá, que já esperava o que haveria de suceder no décimo primeiro dia de Setembro, observou o espectáculo impávido, frio e sereno do seu trono no seu covil. Observou, no fim, bateu palmas pelo magnífico
show que os seus lacaios haviam conseguido elaborar e lhe proporcionar. Porque o grão-vil é impiedoso e sanguinário, e a única coisa hedionda que respeita é o seu próprio ego.
Vede caros incautos, como vos iludem
observai o mundo, escutai os sinais
Estávamos no fim do século
e a ordem quis atestar as profecias catastróficas
bíblicas e universais
mas como se considera acima de Deus
tomou-se por Deus
e matou três mil numa hecatombe
como um oficial nazi
que mata mil judeus
A verdade está na frente dos vossos olhos
Descortinai-a, observai-a
e vereis quão cristalino é o facto
de o acto do terror
e do horror
ter sido perpetrado pelo grão-vil da ordem americana
num acto
de uma vontade
sanguinária e tirana
Para o Iraque invadir
Para no Afeganistão destituir
um regime local
e semi-tribal
em nome do horror que se perpetrou
no ícone dual
da capital
A cidade que nunca dorme
A grande maçã
O centro do mundo
Onde está a sede da OTAN
e onde se reúnem todas as seitas irmãs
num concílio iníquo, abjecto e oblíquo
Nessa capital
fundamental
para a doutrina americana
esta cidade pecaminosa e tirana
esta Sodoma e esta Gomorra
queria atenção
queria atrair a visão
do mundo inteiro
em directo, na televisão
quis ser atacada
violentamente desflorada
e pegou num falo inteiro
e cortou-se no meio
das pernas
ao vivo defronte dos outros
para que o mundo visse
o quão magna e excelsa que é
e ficou apenas pó no sopé
das torres
Como é hediondo o grão-vil
o anti-cristo
que ordenou a chacina aos seus demais
para olear a sua máquina bélica
estridente, avassaladora
hedionda e redutora
execrável e fulminadora
daqueles que crêem
num Deus,
em Alá
nas profecias dos profetas
que praticaram o Bem
que se regem pela bondade e pelo altruísmo
e esses mesmos profetizaram que
o líder americano
o grande Satã
haveria de ser chacinado por Deus
tal como O fez a Onã
o líder do conclave chamado OTAN
Aleluia
que Ele me fez Ver a Verdade