A minha rainha - escrito por mim à mão no meu bloco de notas |
movidas pelo ódio profundo
o homem nobre taciturno
amava-las enternecidas
Golpeado em todas as feridas
gritou, reergueu-se ao mundo
sob o luar uivante nocturno
descortinou as sacras saídas
Aniquilará a besta
a morfose do Diabo
aos profanos já não resta
a síndrome do libertado
Sou a vossa sacra fresta
A vossa luz, o vosso fado
Não venereis a besta
Vós apenas temei-la
Vede a vossa Rainha: Ei-la
Vive uma desperta sesta
É a vossa sacra fresta
Tomai consigo a ceia
Mergulhai-a em apneia
ao vosso ego que contesta
É quem vos doutrina a liberdade
É a magna varoa do prodígio
É quem vos evoca a trindade
e liberta o frágil lígio
É o pilar da humanidade
quem vencerá o ímpio litígio
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