Já alguém observou a besta?
Já alguém a contemplou?
Através da oculta fresta
ver o homem que o terror ditou?
Aquele que dita e desdita
O ditador do terror
O Germano com ele medita
movido pelo medo e pela dor
Já olhou o Europeu o Atlântico,
e a nação que além se encontra?
Lacaios do dito satânico
que o Europeu não confronta
Não confronta pois a dor é premente
Não é quem a cria o criador!
É-o sim, quem dissemina o terror
pelo mundo constantemente
O Satã é antropomórfico
Foi encarnado no grão-vil
no líder americano despótico
que ordena do seu covil
Observa o Zéfiro e verás a besta
Nem bestial, nem libertária
É o Poeta quem a contesta
e à sua génese sanguinária
Aqui fica uma questão: será a "Besta" uma Nação, uma pessoa? Ou será antes uma mentalidade dominante de forma difusa na política e nas culturas, um paradigma de pensamento que informa a realidade contemporânea?
ResponderEliminarDa resposta a esta questão depende a liberdade ou a obsessão, o conflito ou a militância pacífica que começa no interior de cada ser humano.
Um abraço, João.
João Carlos Azevedo
Caro amigo.
ResponderEliminarSó agora li com um olhar filosófico a tua pergunta que se assenta em princípios metafísicos bem definidos.
Em resposta à tua pergunta devo dizer o seguinte. A besta é obviamente uma pessoa, é o Diabo antropomorfisado. Há por certo algures num redil obscuro e longínquo um homem que lidera das sombras o mundo através do terror e do despotismo. Eu denomino-lhe grão-vil e é por certo o grão-mestre da ordem maçónica internacional sediada nos EUA. E este homem vil comanda o mundo com os três principais tentáculos da besta: o Capital, os Média e as Forças Armadas.
A besta é então o próprio cerne e a própria raiz do mal antropomorfisados no grão-vil, mas é também os seus tentáculos como o capital, as forças aramdas e os média internacionais.
Grande abraço caro amigo
Apresentem-me esse tipo. Quero ir beber uma cerveja com ele! Ou melhor, prefiro um chá num ambiente calmo pois tenho muitas questões a colocar-lhe!!!
ResponderEliminarUm grande abraço também para ti.
João Carlos