Nos tempos imemoráveis presentes
onde as moças se mostram desnudas
amo os seios, e as pernas nuas.
Amamo-nos nos desejos prementes
Rimo-nos, olhamo-nos contentes
sob a luz destas erógenas luas
nestas coxas, que são minhas e tuas
observamo-nos sorridentes
Escrevo os escritos do pudor
A mão esquerda, colhe a cabeça
A direita escreve com fervor
o que anseio que a minha amada peça
Amo-te tanto Nádia, meu Amor
e que o nosso amor, nunca feneça…
João Pimentel Ferreira
(: que linda dedicatória
ResponderEliminarcaro joao pimentel!
que o vosso amor nunca feneça!
Obrigado caro Otário
ResponderEliminarNunca fenecerá...