Os espíritos tempestivos da paixão ardente deixam que a eloquência divina se imiscue no espírito do Poeta, levando-o a tecer verborreicamente e oralmente os desígnios da paixão, da loucura e dos prazeres mundanos que estão latentes nos mais augustos versos de uma qualquer estrofe.
Ser Poeta, é ser-se humano, é ser-se filho do divino, é transparecer para os demais os sentimentos comuns de uns quaisquer animais racionais. Tecer Poesia, é apregoar filosoficamente e racionalmente os sentimentos primários e primordiais, é conciliar a besta que sente, com o anjo que nutre, é conciliar o animal primário que cada um tem, com a racionalidade pura hiperbórea tão profusa nos magnânimos filósofos ao longo da História Universal. Ser Poeta, é ser mais baixo, porque o Poeta é um ser primário que usa a douta razão para expelir de uma forma austera a libido e a carne.
O Poeta é um homem Magno, a musa inspiradora é Excelsa, e a transposição oral dos sentimentos é Divina
Ó João, tu falas habitualmente assim para a tua namorada ou isto é só para o video? Que universo mental interessante!
ResponderEliminarAbraço
João Carlos
Olá caro João.
ResponderEliminarPor certo que não falo assim no meu quotidiano, mas confesso que gosto de classicismos e ortodoxias no que concerne a utilização da Língua Portuguesa pois presumo que tais verborreias do foro verbal tangem o artístico...
São apenas divagações :)
Grande abraço caro João
Muito interessante! Gostei imenso!! Estou a espera de um próximo :D
ResponderEliminarContinua o excelente trabalho
Um abraço
Paulo Dias
Muito obrigado pela motivação caro Paulo Dias. Confesso que por vezes, esta é parca.
ResponderEliminarUm abraço literário.
A mais linda declaração de amor que já vi! :D
ResponderEliminarCumprimentos
Paula Dias
A Nádia é uma mulher de sorte!!
ResponderEliminarRui
olá rui, sou um estudante de filosofia,
ResponderEliminare descobri este seu vídeo, por mero
acaso ocasional, durante processo
rotineiro em que visito certos
e determinados espaços da internet,
denominados blogs, e estive já,
aliás e porventura, lendo um
belo poema seu sobre a temática do
amor, e é tal o meu fascínio actual
que a sua
pessoa a exercer sobre mim, que vou segui-lo
e bisbilhota-lo, salvo seja, até
onde me permitir, exclusivamente
neste seu espaço público. Um abraço!
e peço desculpa por lhe ter
ResponderEliminartratado por rui, foi um erro,
ou lapso se preferir...
...caro João Pimentel.
Bisbilhote à vontade caro Otário, pois o que é público pode e deve ser bisbilhotado, não devendo de todo ser ultrajado, que não me parece que seja o caso...
ResponderEliminarCumprimentos