Cliente CGD furtado. Nome: Catarina
Publicada por João Pimentel Ferreira
As questões simbológicas fazem com que a mente se reja por princípios similares aos objectivos a que se referem os significados. A mente é poderosa e o individuo pauta-se sem se aperceber por normas que nos são enviadas latententemente ao subconsciente. O ser humano age sem se aperceber que o faz. O individuo actua com os comandos de terceiros passando a ser um mero escravo dos desígnios dos outros que dominam a sociedade. O cliente da CGD foi Furtado, e como consequência foram-lhe removidos todos os bens financeiros. Porquê? Porque a Catarina se apresenta furtada de todos os princípios e de todos os numerários da sua conta. Por certo que os propagandistas do banco não intentaram que os seus clientes se sentissem furtados, por questões até de segurança bancária e de confiança perante os clientes. Tal só demonstra que quem elaborou a publicidade queria por certo transmitir a ideia latente que a conta da Catarina foi furtada e que a mesma se encontra despojada de todos os seus bens. Continuarei a ser cliente da CGD pois o banco é estatal, no entanto continuarei a rejeitar todos os princípios capitalistas e mercenários associados a todo o sistema bancário semitico. Lembro-vos que diversas bulas papais provenientes da Santa Sé consideravam a usura uma prática herética punivel pelo divino. A Catarina continuará, por questões patronímicas, furtada, e eu enquanto cliente, continuarei seguro.
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