Quatro cousas que caracterizam o excelso Poeta...


Quais receitas miraculosas para conceberem o Poeta!
Quais as características divinas que o tornam magnânimo?
Por todos os tempos procuraram-se nos livros sagrados quais os ingredientes que formalizavam o Poeta mais douto e ilustre, pois a fórmula poética divina é deveras simples.

As quatro cousas que definem o excelso Poeta:

Inteligência, Plebeísmo, Feminilidade, Literacia

A Invicta dos Deuses loucos


Ó Porto de Portugal
Dos portuenses e Portugueses
Tens um povo sem igual
Tens plebeus e tens burgueses

Venceste Junot e os Franceses
Cristandade transcendental
Acolhes burgos Ingleses
Toponímico berço nacional

Ó Porto da minha terra
És a invicta mais briosa
Tens o Dragão que é a Fera

A Poetisa mais formosa
Representas a Quimera
Cidade maravilhosa

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Ó Porto sobre o Douro
dourados fluxos de águas
criaste os mestres do tesouro.
O Infante das Alvoradas

E o Peres que matou Mouros
E a Sofia que escreve as fráguas
da linhagem de homens louros.
Tens o rio, que me lava as mágoas

Casaste D. João, o Primeiro
com nobre dama de Lencastre
O teu homónimo padroeiro

Escreve este humilde traste
Que se intitula, pioneiro.
Foste tu que me sonhaste

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Ó Porto, vagabundo
que aportas homens doutos,
que te encontram, no fim do mundo
e que comportas poetas loucos

Representas Portugal profundo
E pela cultura te apoucas
Acolhe este moribundo
Aceita-me estes escritos ocos

Ó Porto do meu país
De Michaëlis, és Carolina
Comportas a nobre raiz

desta nação feminina
És a República mais feliz
És o Auge, és a Doutrina!

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Ó Porto, portuário
Tens o ébrio suco divino
Que me faz suportar o calvário
Dos traumas de menino

Canta comigo este Hino
deste verso sanguinário
em que te retrato o cenário
que retrata o feminino

Ó Porto da minha vida
Ama-me, e amo-te a ti
És o Porto da despedida

És o templo em que sorri
Para Lisboa faço a partida
Em ti vivi, em ti escrevi!

Cliente CGD furtado. Nome: Catarina


As questões simbológicas fazem com que a mente se reja por princípios similares aos objectivos a que se referem os significados. A mente é poderosa e o individuo pauta-se sem se aperceber por normas que nos são enviadas latententemente ao subconsciente. O ser humano age sem se aperceber que o faz. O individuo actua com os comandos de terceiros passando a ser um mero escravo dos desígnios dos outros que dominam a sociedade. O cliente da CGD foi Furtado, e como consequência foram-lhe removidos todos os bens financeiros. Porquê? Porque a Catarina se apresenta furtada de todos os princípios e de todos os numerários da sua conta. Por certo que os propagandistas do banco não intentaram que os seus clientes se sentissem furtados, por questões até de segurança bancária e de confiança perante os clientes. Tal só demonstra que quem elaborou a publicidade queria por certo transmitir a ideia latente que a conta da Catarina foi furtada e que a mesma se encontra despojada de todos os seus bens. Continuarei a ser cliente da CGD pois o banco é estatal, no entanto continuarei a rejeitar todos os princípios capitalistas e mercenários associados a todo o sistema bancário semitico. Lembro-vos que diversas bulas papais provenientes da Santa Sé consideravam a usura uma prática herética punivel pelo divino. A Catarina continuará, por questões patronímicas, furtada, e eu enquanto cliente, continuarei seguro.

RR e RFM, as rádios anglicanas


Os católicos lusitanos indignaram-se recentemente, e muito bem, contra a decisão do Exmo. Sr. Presidente da República, Cavaco Silva, ao promulgar o casamento entre pessoas do mesmo sexo, cujo termo mais corrente e amplamente mais de acordo com os princípios da grafia lusitana é homossexuais.
Ainda não percebi a aversão que os média têm ao termo homossexual, ou denominam casamento gay, cujo termo não é condicente com a filologia lusíada, ou referem casamento entre pessoas do mesmo sexo, expressão que vem apenas suavizar o acto, que realmente é de forma crua e áspera, um casamento entre dois homossexuais.
Não vou agora divagar sobre as questões filosóficas do casamento homossexual, por certo fá-lo-ei mais tarde.

Refiro-me tão somente às indignações dos católicos portugueses, contra a promulgação do Exmo. Sr. presidente. Será desprestigiante, será anacrónico?

O que é mais desprestigiante ainda na cultura lusitana e natural e historicamente cristã é a música que passa na Rádio Renascença e no outro canal da Renascença, a RFM. A RR e a RFM são certamente as rádios da Igreja Anglicana mais protestante que católica dadas as profusas músicas cantadas em Inglês que ouvimos nestas rádios. A Santa Sé sempre respeitou, disseminou e valorizou as culturas autóctones, já a RR e a RFM fazem o antagónico ao proliferarem música de traços anglófonos no espaço radiofónico lusitano.

A RFM é a rádio da Igreja protestante anglicana, como tal é mais dada ao anglicanismo que ao Vaticano. Na RFM ouvimos por vezes, por espaços curtos de tempo, breves homilias de presbíteros, de santos e castos homens enquanto se ouve uma música quase enfadonha e maçuda. É a isto que o português corrente associa à Portugalidade; mas de seguida sem quaisquer complacências faz-se ouvir na RFM, Mika, Shakira, e Katy Perry, por certo católicos dedicados e fervorosos defensores da Santa Sé. Já para não falar que não são raras as vezes em que se ouve na RFM Madona, a cantora americana que mostra o corpo desnudo e canta alegremente como uma virgem, talvez mesmo como a virgem Maria, e se auto-intitula a Madona italiana, a figura metafórica da Virgem Maria do santo catolicismo.
A RFM é a rádio que mais exacerba os espíritos laicos, maçónicos e desprestigiantes do catolicismo português, pois renega completamente a Portugalidade e a língua portuguesa.

Se fizermos uma estatística sobre o que se ouve no espaço radiofónico Lisboeta e Portuense só ouvimos, quando em Português, falantes, ora ásperos, graves ou maçudos, e na musicalidade, que exacerba as almas e os espíritos do ser humano, só ouvimos a fria língua Inglesa. Cantar em Inglês é um paradoxo filológico. A língua Inglesa não foi elaborada para ser cantada, é típica de mações racionais e é muito fria e de difícil dicção. A língua Inglesa não tem musicalidade natural, como tal os iniciados do mundo anglófono, carentes de sentimentos disseminaram pelo mundo a musicalidade anglófona, na maior parte das vezes pobre e de sentimentos banalizados. A RR, rádio do catolicismo português, abraça esta banalização, abraça o anglicanismo protestante musical.

Na RR e na RFM, a missa ouvimo-la em Português, mas a música estonteante e pulsada temos que ouvi-la em Inglês.

A RR e RFM, são as rádios dos anglicanismos protestantes que tanto desprestigiam as línguas autóctones lusitanas do santo catolicismo português.


Mais sobre Toda a verdade sobre o Tabaco


Os homens do mundo aperceber-se-ão que os malévolos e funestos mações sediados no novo mundo conspiraram durante séculos para o domínio da raça humana através dos actos sanguinários, devastadores e exterminadores.
Por certo que o divino e os próprios homens os reprimirão e os destronarão do poder que alcançaram através dos extermínio de milhões de inocentes.
O senhor grão-mestre da ordem maçónica americana é acusado perante a legalidade jurídica humanitária e universal, de homicídio premeditado, e de genocídio de 100 milhões de pessoas no século vinte devido ao Tabaco.

Vede por favor http://www.verusveritas.org/2009/11/toda-verdade-sobre-o-tabaco.html

O Alfarrabista



Fico deveras perplexo quando observo um alfarrabista. Alfarrabista deriva provavelmente de Alfama, bairro vizinho da Madragoa e da Mouraria. A Mouraria que acolhia os mouros antes e depois da reconquista de Lisboa por parte de Afonso Henriques no ano do Senhor de 1147, tornou-se no bairro do fado e do descontentamento lusitano. Os gritos aflitos das canções dos moçárabes conquistados terá dado origem ao fado triste e melancólico. Os mouros foram subjugados e tendo de viver a sua vida religiosa no sigilo e na obscuridade. Os seus ensinamentos sufistas ancestrais não desvaneceram perante a nova ordem Cristã, está equívocado quem assim o pense, por seu lado os mesmos ensinamentos dos crescentes meridionais venerados pela península arábica, tornaram-se latentes e intensamente subtis. Surgiu assim uma nova geração de ordens secretas que encontrava em Roma o grande inimigo, encontrava no santo cristianismo o arqui-inimigo despótico sanguinário que os haviam destronado em Lisboa em 1147. Foram estas mesmas ordens secretas, fruto do secretismo dos ensinamentos dos mouros reconquistados que deu origem à maçonaria irregular moderna, tão profusa e poderosa nos países mediterrânicos da Europa, os mesmos que foram ocupados pelo mudo Islâmico em meados do século sétimo.

O alfarrabista representa isso mesmo, a cultura do saber sufista, que é transmitida quase clandestinamente e de forma obscura, para que as poderosas ordens regentes não se apercebam deste oculto saber. O termo alfarrabista tem o prefixo que representa o artigo definido na lingua Árabe. 

Aos 25 anos do 25 de Abril de 1974


Os 25 anos do 25 de Abril de 1974 foram no dia 25 de Abril de 1999. Nessa mesma data inaugurou-se este esplêndido monumento que consagra a liberdade do povo lusitano. Este monumento colorido de verde e vermelho das cores dos V, que se assemelha à construção humana, que homenageia a edificação lisbonesa, que se intitula merecedora de créditos diversos e que dignifica os construtores de Lisboa. É caricato, pois não é por certo habitual observarmos monumentos similares a este por terras lusitanas. Habituámo-nos a monumentos padronizados de homens a cavalo ou com as mãos erguidas relembrando os latentes falos.
Este monumento remonta o observador para aquela liberdade artística moderna e contemporânea que vemos por paragens germânicas e hiper-bóreas, no entanto com a coloração da bandeira da Republica Lusitana.
O Estado Novo, que no entanto já não era novo em 1974, era o mais decrépito dos estados ocidentais dadas as mudanças que se observavam no mundo moderno, pereceu no dia 25 de Abril de 1974 com a Revolução dos cravos, esses subtis falos aflorados vermelhos. A revolução foi vermelha não pelos ideários comunistas, mas sim pelos cravos que harmoniosamente se enfiavam nos canos das armas dos militares. Ai, que erógena que a revolução se tornou. Este acto simbólico remonta-nos para a pacificidade da revolução de Abril pois tornou a própria revolução armada numa revolução aflorada, com cravos vermelhos, mas com a funesta CIA e injectar milhões de dólares no PS através do embaixador americano sediado em Lisboa de nome Carlucci. Ora Carlucci quase que deturpava as géneses de Abril, do número quatro indo-europeu, pois Abril é o quarto mês do ano.

Mas o povo Português falou mais alto, e não definhou perante os montantes astronómicos com que a CIA financiava os Soares e o PS, contra as supostas ameaças vermelhas. Pois a única coisa que a revolução teve de vermelho foram os cravos nos falos bélicos dos soldados. 

Em cada revolução há uma data. E em cada data há um significado numerológico. Pois se datamos, fazemo-lo no dia do mês do ano do Senhor. A nossa revolução vermelha foi a 25/4/1974. O quatro de Abril é o mais perfeito número ariano e indo-europeu. São quatro as pontas da cruz cristã e da cruz gamada. São quatro os cavalos que se dirigem para leste nas portas de Brademburgo em Berlim. São quatro as enormes bandeiras alemãs em torno do parlamento alemão. Eram quatro as letras da cruz do Messias “INRI”. Eram quatro as letras dos estandartes dos batalhões dos legionários romanos “SPQR”. O quatro enquanto número caucasiano e indo-europeu remonta-nos para 1974 e para Portugal relembrando-nos Abril, o quarto mês. É no quarto que dormimos e que nos imiscuímos com os amantes em actos libidinosos ou simplesmente naturalmente proletários e criadores de novas gerações.

O número vinte e cinco remonta-nos para um facto interessante. 25=5x5. Vinte e cinco retorna o número sete, pois 2+5=7. Sete é o último número primo antes da dezena, ou seja é o último número primo que se escreve apenas com um único algarismo, representando assim a iniciação. Por seu lado o número 25 é 5 ao quadrado. Se factorizarmos o 25 em factores primos ficamos apenas com 5x5. Se acharmos os divisores de 25 encontramos apenas uma série geométrica de razão cinco, ou seja 1,5,25. Isto para tentar demonstrar que o número 25 tem características místicas, iniciáticas, ocultas. De referir ainda que o dia 25 de Abril remete-nos para o signo, ou seja para o significado Touro, que é um signo forte, racional, austero, másculo, viril e activo; que em sintonia com a feminilidade do número quatro do último digito do ano e do quarto mês, conjugado com o vermelho apaixonante dos cravos, oferece-nos uma revolução libertária perfeita no presente quadro político internacional, e na ascese mística e ocultista. Uma revolução transversal nos géneros metafísicos e simbiótica nas dicotomias divinas que distinguem o macho da fêmea, o anjo da besta, o homem da mulher.

Nos 25 anos do 25 de Abril de 1974, em 1999, data numerológica final das efemérides seculares do Homem, ergueu-se esta sublime, estonteante, majestosa, esplêndida, recta mas disforme e colorida, obra de arte moderna.

Vivam os 25 anos do 25 de Abril. Viva a Liberdade!

A pata direita do cavalo de D. José


Qual é a pata direita do cavalo de D. José? É a esquerda!
As simbologias entre a esquerda e a direita sempre dominaram o mundo e os seus ideários. A esquerda feminina e a direita austera e masculina. É um direito ser-se de direita, escrever com a direita e estudar direito. Porque o direito é másculo, é viril, é racional, grave e austero. O direito é forte, já o esquerdo é sinistro e fraco.
O esquerdino é fraco e torpe, sensível e criativo, submisso e passivo. A esquerda é sinistra porque é mulher! A esquerda é vermelha porque é apaixonante e entesante!
Qual então a pata direita do cavalo de D. José? É a esquerda!
É porque no regente nobre lusitano até a esquerda é direita, até o imperfeito é perfeito, a sua feminilidade é racional e austera, possui uma sinistridade de direito.
É o Messias que o Marquês protegeu, foi o novo Sebastianismo que olha de fronte para o mar azulado do Tejo que nos liga e ligou ao mundo.

Adoro-te Nádia


Não me perguntes porquê, desconheço as raizes de tais ideossincrasias que me definem enquanto homem, ignoro as géneses de tais sentimentos apaixonantes e erógenos. Apenas sei-o, apenas sinto-o, que não se engane a metafísica nem sequer ludibrie o divino. Apenas nutro-o Nádia. Remonto aos primordiais sentimentos afectivos e digo-o solenemente adorada Nádia, grito-o veementemente para que todos o oiçam prezada Nádia, vocifero-o ardentemente e reitero amada Nádia o pleonasmo amoroso: Amo-te

Não me perguntes porquê, desconheço as raizes de tais ideossincrasias que me definem enquanto homem, ignoro as géneses de tais sentimentos apaixonantes e erógenos. Apenas sei-o, apenas sinto-o, que não se engane a metafísica nem sequer ludibrie o divino. Apenas nutro-o Nádia. Remonto aos primordiais sentimentos afectivos e digo-o solenemente adorada Nádia, grito-o veementemente para que todos o oiçam prezada Nádia, vocifero-o ardentemente e reitero amada Nádia o pleonasmo amoroso: Amo-te

A verdade sobre a SIDA/AIDS


A SIDA, termo utilizado em Portugal, sendo que os nossos irmãos brasileiros referem AIDS como na língua Inglesa, é um síndroma que afecta o sistema imunológico do ser humano. É causada pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) e num estágio final pode ser letal pois debilita as defesas naturais do indivíduo. O vírus imiscua-se no código genético do doente não havendo no presente momento vacinação. Propaga-se essencialmente através da via sexual ou sanguínea, através da troca de fluídos, como sangue, secreções genitais, sémen ou leite materno. Apareceu nos anos oitenta na comunidade homossexual americana, tendo origens mais remotas no continente africano, e posteriormente propagou-se pelo mundo.

Como apareceu na realidade a SIDA e porquê?

O HIV é na realidade um vírus criado em laboratório pelas sociedades secretas americanas com o intuito de controlo social e populacional do mundo.

Controlo social pois estava-se a chegar ao apogeu da libertinagem, em que os jovens incorriam em actos libertinos de drogas e sexo, em festins libertinos e desregrados. Os jovens praticavam sexo sem protecção e não procuravam levar uma vida regrada. Estes mesmos jovens eram na realidade os mais revoltosos anti-sistema, os mais rebeldes que lutavam contra a guerra e evocavam muitos deles a anarquia. Ora a SIDA veio apaziguar os ânimos libidinosos destes jovens, sendo que se o caro leitor denotar, as gerações seguintes tornaram-se mais conservadoras no que concerne a sua vida sexual, e tal deve-se muito ao medo pela SIDA.

Sendo os Estados Unidos a maior e mais poderosa nação do mundo, os seus próprios dirigentes também se devem auto-intitular divindades imaculadas e inimputáveis, sendo que o império tem que zelar pelo controlo populacional do planeta. Ora, havia que fazer controlo populacional em África e na Ásia, onde não existem como prática corrente quaisquer métodos contraceptivos. Não interessava observar no planeta uma África e uma Ásia ainda mais sobrepopulacionadas do que já são no presente momento. Ora a SIDA veio na realidade fazer controlo populacional em África e na Ásia. Se pensarmos que uma mulher Queniana tem talvez em média entre quatro a cinco filhos, e que a esperança média de vida no Quénia é de cerca de cinquenta anos, vemos que na realidade a SIDA veio fazer controlo populacional nos continentes onde existe uma maior média de nascimentos, mas que estatisticamente observamos que vivem menos tempo. Tal não se deve somente às condições de saúde em geral, deve-se muito principalmente à SIDA. Ora os Americanos acharam por bem que tinham o dever enquanto nação dirigente e regente do mundo, que fazer esse controlo populacional, e para tal utilizaram o HIV/SIDA.

Esperança média de vida,
nos países africanos mais afectados
Mais questões sobre a SIDA. Para os Americanos que se intitulam o pilar da moralidade e da ética intocáveis, que apesar de também se acharem o epicentro dos ímpetos libertários do planeta, não poderiam tolerar a abundante homossexualidade pérfida e promiscua que se vivia na sociedade americana. Então, os dirigentes das sociedades secretas americanas acharam por bem, que cabia a si, elaborar um método eficaz que rechaçasse fortemente estas acções imorais, homossexuais e promíscuas. Sabe-se que por natureza, e estatisticamente, um homossexual é bem mais promíscuo que um heterossexual. Ora não intentava atacar a homossexualidade enquanto tal, porque eles até são bastante venerados pelas paragens americanas, intentava atacar severamente a promiscuidade em prol da moralidade anglo-cristã. A promiscuidade é contrária à rectitude moral e sempre assim se doutrinou em todas as sociedades porque simplesmente o homem promíscuo que se entrega exclusivamente aos prazeres da carne tende a ser pouco produtivo. Preocupa-se mais com as frivolidades e com as questões banais relacionadas com os instintos, e como não tem os seus instintos suprimidos não trabalha e não produz em prol do todo que é a sociedade. É por esta mesma razão que sempre ao longo das histórias universais se abominou a promiscuidade, essencialmente a feminina, e em particular a homossexualidade masculina. Reparemos que a poligamia em certas culturas é aceite, já a homossexualidade em todas as culturas ancestrais sempre foi abominada, à excepção de certos casos de pederastia na Grécia Antiga. Porque é contrária à natural fecundidade e a não fecundidade não é produtiva nem criativa em prol de um ente maior denominado 'espécie humana'. Assim, os seres promíscuos e imorais tendem a ser pouco produtivos e trabalhadores pois o que mais lhes interessa são as frivolidades da carne e do vício, que os pode até tornar em indigentes e que são contrárias ao interesse coletivo.
A SIDA veio então atacar fortemente a imoralidade associada à promiscuidade, e os americanos que se intitulam regedores da manutenção da moralidade universal acharam por bem elaborar o HIV. A SIDA atacou então fortemente a promiscuidade sexual das sociedades ocidentais, não só entre os homossexuais, mas também entre os heterossexuais.

Depois existem ainda questões sobre ocultismo e de numerologia associadas à SIDA, reparemos que SIDA na língua Inglesa diz-se AIDS, que na realidade é outra forma de grafar a palavra AID que significa ajuda. Na realidade é AID+S sendo que o S é a letra da serpente e da luxúria feminina. Então na realidade a SIDA é a ajuda que a luxúria pode proporcionar. A luxúria pode na realidade proporcionar uma ajuda funesta, malévola e mortífera, ainda mais sendo que esta foi fabricada laboratorialmente pelos centros de inteligência americanos.

Lembremo-nos ainda que a SIDA dá milhões anualmente às indústrias farmacêuticas que lucram com os pacientes do mundo ocidental, sendo que os desgraçados de África e Ásia morrem sem quaisquer possibilidades de adquirirem medicamentos eficazes, pois estes são bastante dispendiosos.

A SIDA é a praga do mundo moderno, e só pode ter sido criada directamente pelo Satã, por Lúcifer, pelo Demónio, ou diria simplesmente pelos terrenos estado-unidenses.

Estima-se que mais de 15 000 pessoas sejam infectadas por dia em todo o mundo (dados de 1999); 33 milhões estão atualmente infectadas, e 1,8 milhões morrem a cada ano. Estima-se que a SIDA já tenha ceifado no mundo cerca de 25 milhões de vidas.

Nota: Os dados especulativos são da minha autoria filosófica enquanto ser pensante e indagativo, os dados estatísticos são da versão inglesa da wikipédia do artigo sobre a SIDA

A decadência do Império




Roma foi a capital do meu império
Roma é algo que não esqueci
Roma faz parte do pretérito
Roma escolheu o caminho que não escolhi

Roma ao contrário é Amor
Roma faz parte do passado
Roma deu-me prazer, dá-me dor
Roma deixou-me o espírito fustigado

Sem Roma instalou-se-me o caos no mundo
Sem Roma o império desmoronou-se
Sem Roma o civilizado foi ao fundo
Sem Roma o Bárbaro elevou-se

E eu sublimo Roma, porque a amei
E eu escrevo Roma, porque eu sei
Que se a escrever fico calmo
E não procuro nenhum alvo
Para largar a minha fúria
Por ter sofrido tal injúria

E o meu Nero incendeia Roma no tempo
Para que se perca nos horizontes da memória
Mas a mágoa não se apaga com o vento.
Nova Era vem, Roma passa à história

Dirijo-me aos caminhos do contemporâneo
De Roma, resta-me o desejo momentâneo
Mas prossigo, vivo o dia de cada vez
Elevo o falo, a virilidade e o três
Coloco os chifres, e elevo a altivez
Penetro em rias, abro o canal do Suez

Prossigo, sigo e caminho
Adoro a vida, é este o meu hino
Se esta me despreza
Sou eu quem a eleva

É que de Roma, restam ruínas
Preceitos antigos, Deusas femininas
Vénus e Baco, bacanais fecundos
E se Roma conquistou os mundos

Apenas restam parcos escritos
Pilares, templos e mitos
A Cristandade sucedeu
quando Roma pereceu

E se a Eslava, proveniente do Oriente
me ornamentou com os chifres
hirtos, longos e fixes
apenas pronunciou, o império decadente

Eu prossigo, mantenho a vida e a altivez

Porque a vida é só Uma
E a História é una



The history of an Empire in few chapters


Masonic Foundation

    
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Circumscription for empowerment
They've became the biggest army in Mankind's History

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Gay liberty effect
The biggest death rate in History 
Around 160.000 people died in less than two seconds



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The deadly triangle consequence
The biggest death rate in History
Around 100.000.000 died in the 20th century



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Healthy way of life
Many die due to hearth attacks, strokes and many other hearth diseases



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Seeking consciencelessly for power
Helicopters and aircraft-carriers are intended to kill


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Redemption
It might be the Matrix of the film (also six letters),
it controls everything, still, provides free services for everyone