Enquanto obtinha há alguns anos a foto desta beldade Helénica, que por acaso encontrei no espaço cibernético, questionei-me sobre a numerologia e a simbologia associada aos símbolos dos logótipos. Não quis profanar a imagem desta bela mulher grega, pelo contrário pretendi deificá-la com uma métrica e rima ancestrais cuja abrangência geográfica fosse ampla e vasta, e que conseguisse conciliar o arcaísmo das terras e dos povos por vezes esquecidos no espaço-tempo da relatividade restrita. Ando a ler as teorias da relatividade restrita elaboradas por um clérigo e fico maravilhado como um homem que consagra o divino conseguiu tecer tais façanhas abstractas da razão humana, que muitas vezes se encontram nos extremos opostos dos ímpetos afectivos do homem e da mulher. É que o divino consegue a conciliação com a razão pura; nem Deus renega a razão, nem um homem estritamente racional pode evocar fundamentos racionais para renegar Deus. Deus são Dois num só. A razão e a sensação. Se os pedreiros livre Ingleses acharam por bem associar o seu Deus à bondade, pois God is Good, já os iniciados do sul associaram Deus à dualidade, pois Deus é Dois, Deus é mulher, é feminino, é passivo. Pois se Deus é mulher, talvez tenha um semblante Helénico tal como estava descrito na imagem desta formosa mulher grega que em tempos observei...
Por ti bela Anastácia
Cedia a Anatólia e a Trácia
Vendia o mundo aos Persas
As nossas mãos imersas
no desejo da conturbada
guerra indesejada
Para ti, é pequena a Prússia
Vendia todo o Leste e a Rússia
Incendiava aqueles Unidos
Todos eles assim perdidos
Vendia-me a mim e este corpo
Que sem ti, de vivo é morto
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Para que todos o saibam, teço estas palavras como sinal memorativo de sensações pretéritas, pois no presente momento sou amo e vassalo da minha amada, sou pajem e senhor, subalterno e tutor, discente e docente, mestre e aprendiz, subordinado e mentor da minha amada e mui acarinhada Nádia
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