Entrego todos os pensamentos neste diário, e coloco as questões mais controversas.
Gosto de papéis em folhas brancas e revolto-me contra o instituído. Por vezes fico senil e questiono-me sobre os factos históricos dos milénios que sucederam o nascimento de Jesus. Questiono o relacionamento do Messias com o império Romano. Falaria Jesus Latim? Teria visitado alguma vez a cidade de Roma?
Questões concretas, questões que coloco num pedaço de papel. Vou fazer deste diário, um diário livre, como tal ignorarei os termos nele inscritos. Gosto de escrever sem ter que me ser imposta uma norma ou um padrão, não gosto de padrões, nem de estandardizações ou implementações. Se a língua se imiscua, se a língua se une ou emerge, porque é que a língua é tão importante? Porque é que a língua, sendo apenas um objecto auxiliador da fala é tão venerada e proclamada pelos impérios? Temos todos de nos subjugar à língua do Império? Tal como o Latim foi imposto através das armas, do sangue e do aço, ou ferro, também o Inglês se quer impor através do sangue e da publicidade enganosa.
Comprei um diário na Alemanha, e sinto-me defraudado. Estava envolvido em plástico, e quando o abro, está tudo escrito em Inglês. Porquê pergunto eu? A língua espalha-se, e a língua reflecte a cultura de um povo. Há muito tempo que pretendia elaborar, traços comparativos entre o Inglês, o dialecto do novo Império, do aclamado “Bem Comum”, e o Português. O que é certo, é que o Inglês, é omnipresente e é imposto, é forçosamente estandardizado, e isso revolta-me.
Comprei um diário na Alemanha, pago uma fortuna, face aos meus rendimentos, e quando o abro está tudo em Inglês. O Português é mais modesto, mais moderado, e por vezes mais acutilante, e lembro-me da profissão, do obreiro, daquele que exerce uma actividade. Na língua de Camões o que exerce uma actividade, é o substantivo adicionado do sufixo “dor”. Que estranho, tudo é feito com dor. Até quem cria é criador!
Já o Inglês, que se intitula língua livre, foi imposta não através da própria dor, mas implantada através do sangue e do martírio dos outros povos. Tudo em nome da liberdade! Não eram os Ingleses, meros piratas que obtiveram refúgio durante séculos por terras lusitanas? Observemos o Algarve, a mais sufista região da nação portuguesa, e vejamos como está repleta de anglicismos. Transformaram o Algarve numa segunda Inglaterra. Devia-se adicionar o Algarve ao “Bem Comum”. E questiono-me a quem é dirigido o “Bem Comum”. O “Bem Comum” é dirigido a quem fala a língua da Aliança, os outros povos são os subordinados, ou seja, são a “Ralé Comum”.
No mundo anglo-saxónico o “Bem Comum” complementa-se com a “Ralé Comum”. Não fui eu que instiguei um ultimato, aquando de um mapa cor-de-rosa, cor afável, cor adocicada e amorosa. Foram os republicanos sufistas portugueses que se revoltaram contra a hegemonia dos súbditos de Sua Majestade. E os do novo mundo que implantaram a língua que herdaram dos ilhéus, fazem-no através das armas, e claro, como bom judeus que são, através do dinheiro.
Ora vejamos um facto interessante. O dólar do bom judeu do novo mundo:
Gosto de papéis em folhas brancas e revolto-me contra o instituído. Por vezes fico senil e questiono-me sobre os factos históricos dos milénios que sucederam o nascimento de Jesus. Questiono o relacionamento do Messias com o império Romano. Falaria Jesus Latim? Teria visitado alguma vez a cidade de Roma?
Questões concretas, questões que coloco num pedaço de papel. Vou fazer deste diário, um diário livre, como tal ignorarei os termos nele inscritos. Gosto de escrever sem ter que me ser imposta uma norma ou um padrão, não gosto de padrões, nem de estandardizações ou implementações. Se a língua se imiscua, se a língua se une ou emerge, porque é que a língua é tão importante? Porque é que a língua, sendo apenas um objecto auxiliador da fala é tão venerada e proclamada pelos impérios? Temos todos de nos subjugar à língua do Império? Tal como o Latim foi imposto através das armas, do sangue e do aço, ou ferro, também o Inglês se quer impor através do sangue e da publicidade enganosa.
Comprei um diário na Alemanha, e sinto-me defraudado. Estava envolvido em plástico, e quando o abro, está tudo escrito em Inglês. Porquê pergunto eu? A língua espalha-se, e a língua reflecte a cultura de um povo. Há muito tempo que pretendia elaborar, traços comparativos entre o Inglês, o dialecto do novo Império, do aclamado “Bem Comum”, e o Português. O que é certo, é que o Inglês, é omnipresente e é imposto, é forçosamente estandardizado, e isso revolta-me.
Comprei um diário na Alemanha, pago uma fortuna, face aos meus rendimentos, e quando o abro está tudo em Inglês. O Português é mais modesto, mais moderado, e por vezes mais acutilante, e lembro-me da profissão, do obreiro, daquele que exerce uma actividade. Na língua de Camões o que exerce uma actividade, é o substantivo adicionado do sufixo “dor”. Que estranho, tudo é feito com dor. Até quem cria é criador!
Já o Inglês, que se intitula língua livre, foi imposta não através da própria dor, mas implantada através do sangue e do martírio dos outros povos. Tudo em nome da liberdade! Não eram os Ingleses, meros piratas que obtiveram refúgio durante séculos por terras lusitanas? Observemos o Algarve, a mais sufista região da nação portuguesa, e vejamos como está repleta de anglicismos. Transformaram o Algarve numa segunda Inglaterra. Devia-se adicionar o Algarve ao “Bem Comum”. E questiono-me a quem é dirigido o “Bem Comum”. O “Bem Comum” é dirigido a quem fala a língua da Aliança, os outros povos são os subordinados, ou seja, são a “Ralé Comum”.
No mundo anglo-saxónico o “Bem Comum” complementa-se com a “Ralé Comum”. Não fui eu que instiguei um ultimato, aquando de um mapa cor-de-rosa, cor afável, cor adocicada e amorosa. Foram os republicanos sufistas portugueses que se revoltaram contra a hegemonia dos súbditos de Sua Majestade. E os do novo mundo que implantaram a língua que herdaram dos ilhéus, fazem-no através das armas, e claro, como bom judeus que são, através do dinheiro.
Ora vejamos um facto interessante. O dólar do bom judeu do novo mundo:
É interessante observar tal facto, quando vi o logótipo das farmácias da Alemanha: Apothek.
Em diversas culturas, encontramos símbolos para a harmonia, para a paz interior, para a tranquilidade, para o equilíbrio. E tal é alcançado quando unimos o homem com a mulher. É a chamada união das almas gémeas. E na harmoniosa união interior obtém-se a paz e a felicidade quando nos complementamos com o género oposto. Neste complemento encontra-se a cura para todos os males e todas as maleitas da humanidade. A farmácia Alemã é ainda mais representativa da harmonia, na sua iconografia, que a Portuguesa. Uma serpente, o pecado, o falo, o desejo inconsciente, que coloca a cabeça no copo aberto, na feminilidade. A harmonia, a junção da serpente com o copo aberto. A farmácia portuguesa preconiza a cura espiritual com a junção entre a haste e a serpente.
Independentemente da cultura, a harmonia pictórica é sempre alcançada entre a junção de dipolos distantes. Para o judeu americano a harmonia encontra-se na moeda. Já para o Mação Inglês, também um bom Judeu, o logótipo da moeda que tão orgulhosamente ostenta, é a própria nação, a Ilha de Inglaterra.
Vejamos então que existe similaridade visual entre o logótipo da Libra e o desenho geográfico da nação, ou seja da ilha da Grã Bretanha. Não fosse a palavra Fortunatly significar fortuna e felicidade em simultâneo. Não hajam dúvidas às influência hebraicas na nação de Sua Majestade.
Vejamos então que existe similaridade visual entre o logótipo da Libra e o desenho geográfico da nação, ou seja da ilha da Grã Bretanha. Não fosse a palavra Fortunatly significar fortuna e felicidade em simultâneo. Não hajam dúvidas às influência hebraicas na nação de Sua Majestade.
Os Orientais, por seu lado, encontram a harmonia no círculo que se une. Aqui encontramos a verdadeira harmonia. Neste logótipo, nem deveria usar o termo logótipo pois tem correlação com questões financeiras; neste símbolo, circular, uma circunferência, sinal de perfeição, sem arestas nem cantos, onde a serpente se insere num círculo redondo. Não é o círculo também uma representação da passividade? Então o símbolo da bandeira da Coreia do Sul, é um dos mais altos representantes da harmonia. Pode ser encarado por dois prismas. Pode ser uma serpente embutida num círculo, ou então dois semicírculos disformes, que se unem e formam a perfeição. E vemos nós, por esse mundo alguma associação pictórica entre este símbolo e o dinheiro? Não, e felizmente que assim o é.
À minha direita, um casal de namorados, tranquilos, apreciam os bons momentos da vida. Presumo que representam perfeitamente a harmonia demonstrada na união entre o Yin e o Yang. À minha esquerda três executivos engravatados. Devem estar a conspirar, e a planear como irão extorquir melhor os subordinados. É que os engravatados da nação, são a podridão do Mundo.
Nunca encontrei homens líderes harmoniosos que usassem fato e gravata. É que quando vejo um fato e uma gravata associo imediatamente a Capital. Tinha Mahatma Ghandi uma gravata? Tem o Dalai Lama uma gravata? Tem o pároco franciscano gravata? De onde provem a gravata? Será um símbolo de fertilidade? Será um símbolo de clausura? Uma corda que aperta o pescoço, e que pode ser puxada para os actos mais perversos. Ou será uma corda que vinda da face traz virilidade?