É muito interessante observar todas estas panóplias em torno de umas das maiores festividades que o homem celebra desde tempos ancestrais. Pois meus caros amigos, rejeitem toda esta cultura judaico-cristã que se instalou nas nossas sociedades ocidentais.
Por certo, ou melhor, não o sei ao certo, mas o Natal remonta a tradições muito mais ancestrais que o próprio nascimento do judeu crucificado. O Natal, que é celebrado no dia 25 de Dezembro, tem uma proximidade temporal muito interessante com o solstício de Inverno, o dia mais curto do ano, e a partir do qual os dias começam a crescer. Povos antigos ancestrais sempre celebraram o Natal, como festividade essencialmente astronómica. Diversos cromeleques e distrbuições de pedras regulares, assinalam os principais pontos temporais da terra na sua trajectória em torno do Sol; podemos observar tais monumentos em diversos pontos do globo. Sendo assim, o Natal parece-me a mim que foi um ritual roubado por cristãos e judeus aos pagãos antigos para retirarem o devido proveito.
Observemos a azáfama em torno dos centros comerciais e como comerciantes esfregam as mãos durante a época natalícia tais os lucros avultados que daí obtêm, e até o próprio estado democrático seguiu tais pérfidos passos na procura do lucro ao instituir o subsídio de Natal ao trabalhador assalariado. Na Alemanha, na Hungria e em muitos outros países desenvolvidos não existe tais subsídios de incentivo ao consumo.
Também a Santa Igreja se apoderou destas práticas pagãs, para celebrar o nascimento do seu menino. Houvi em tempos, algures, que Jesus teria nascido no verão, pois como celebramos então o seu nascimentos no Inverno? Mais um furto dos ritos antigos, das tradições ancestrais, dos cromeleques distribuídos por esse mundo fora que há milénios assinalam os solstícios astronómicos.
Que quero eu comemorar então? Quero comemorar o renascimento, visto que dia 21/12 é o mais curto do ano, é a lua nova terrestre, espero agora crescer, e espero crescer convosco meus amigos e contactos do Hi5, espero crescer, tal como crescem os dias, tal como cresce o angulo do sol ao meio-dia solar na sua trajectória diária, espero crescer convosco meus amigos, e aproveito esta quadra para nutririr dos primordiais sentimentos de harmonia, paz e tranquilidade, que devem sempre reger o dia mais curto do ano, o dia da pacificidade, o dia do conforto familiar.
Rejeitemos o São Nicolau, os seus trajes avermelhados pela CocaCola, rejeitemos a comercialização económico-financeira do natal, rejeitemos a missa do Galo cristã, rejeitemos até a antiga tradição do bacalhau (inventada quem sabe por pescadores portugueses de bacalhau do mar do Norte) e espero passar convosco meus caros amigos, um Natal tranquilo, em paz e harmonia, sentimentos que devem fazer parte desta efeméride astronómica.
Gosto do Natal, sempre tive boas recordações do Natal, sempre revi familiares que não vira por outras alturas do ano, sempre guardei do Natal um espírito de harmonia, paz e de reencontro.
E é tudo isto, e apenas isto, que quero nutrir.
Por certo, ou melhor, não o sei ao certo, mas o Natal remonta a tradições muito mais ancestrais que o próprio nascimento do judeu crucificado. O Natal, que é celebrado no dia 25 de Dezembro, tem uma proximidade temporal muito interessante com o solstício de Inverno, o dia mais curto do ano, e a partir do qual os dias começam a crescer. Povos antigos ancestrais sempre celebraram o Natal, como festividade essencialmente astronómica. Diversos cromeleques e distrbuições de pedras regulares, assinalam os principais pontos temporais da terra na sua trajectória em torno do Sol; podemos observar tais monumentos em diversos pontos do globo. Sendo assim, o Natal parece-me a mim que foi um ritual roubado por cristãos e judeus aos pagãos antigos para retirarem o devido proveito.
Observemos a azáfama em torno dos centros comerciais e como comerciantes esfregam as mãos durante a época natalícia tais os lucros avultados que daí obtêm, e até o próprio estado democrático seguiu tais pérfidos passos na procura do lucro ao instituir o subsídio de Natal ao trabalhador assalariado. Na Alemanha, na Hungria e em muitos outros países desenvolvidos não existe tais subsídios de incentivo ao consumo.
Também a Santa Igreja se apoderou destas práticas pagãs, para celebrar o nascimento do seu menino. Houvi em tempos, algures, que Jesus teria nascido no verão, pois como celebramos então o seu nascimentos no Inverno? Mais um furto dos ritos antigos, das tradições ancestrais, dos cromeleques distribuídos por esse mundo fora que há milénios assinalam os solstícios astronómicos.
Que quero eu comemorar então? Quero comemorar o renascimento, visto que dia 21/12 é o mais curto do ano, é a lua nova terrestre, espero agora crescer, e espero crescer convosco meus amigos e contactos do Hi5, espero crescer, tal como crescem os dias, tal como cresce o angulo do sol ao meio-dia solar na sua trajectória diária, espero crescer convosco meus amigos, e aproveito esta quadra para nutririr dos primordiais sentimentos de harmonia, paz e tranquilidade, que devem sempre reger o dia mais curto do ano, o dia da pacificidade, o dia do conforto familiar.
Rejeitemos o São Nicolau, os seus trajes avermelhados pela CocaCola, rejeitemos a comercialização económico-financeira do natal, rejeitemos a missa do Galo cristã, rejeitemos até a antiga tradição do bacalhau (inventada quem sabe por pescadores portugueses de bacalhau do mar do Norte) e espero passar convosco meus caros amigos, um Natal tranquilo, em paz e harmonia, sentimentos que devem fazer parte desta efeméride astronómica.
Gosto do Natal, sempre tive boas recordações do Natal, sempre revi familiares que não vira por outras alturas do ano, sempre guardei do Natal um espírito de harmonia, paz e de reencontro.
E é tudo isto, e apenas isto, que quero nutrir.
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