And the western king said to his advisor....
What about Africa?
Shall we give them freedom?
Shall we give them aid?
We shall give them both.
We shall give them aids.
And the western king asked to his advisor....
What about Asia?
Shall we give them freedom?
Shall we give them aid?
We shall give them none.
Let’s give them the throne.
And the western king said to his advisor....
What about Europe?
Shall we give them freedom?
Shall we give them aid?
We shall give them both.
As long as they pay.
And the western king said to his advisor…
And the Middle East?
Shall we give them freedom?
Shall we give them aid?
Let’s give them nothing
Let’s release the beast
And the western king said to his advisor…
What about Japan?
Shall we give them freedom?
Shall we give them aid?
We shall give them trust
But atoms come at first
And the western king said to his advisor…
And Iraqi people?
Shall we give them freedom?
Shall we give them aid?
We shall give them bullets
We shall give them fate
And the western king said to his advisor…
What about ethics?
What about moral?
What about religion?
Let’s ignore all
Let’s evoke freedom
Let’s evoke the kingdom
Let’s evoke liberty
Let’s reject purity
Let’s evoke insanity
Let’s evoke happiness
Let’s reject sadness
Cause moral is nothing
Perceptions mislead
Religion perceive
The life constraints
Moral, just pains
Let’s burn those infidels
Let’s reborn, see the cradle
What about the world?
What about humanity?
What about the specie?
Were that in vain?
Was that just pain?
Let’s bring our souls
From heaven to earth
Let’s sing, let’s flirt
Let’s enjoy life
Let’s reject Christianity
Let’s reject that creed
But we shall feed
Freedom and Fraternity
Let’s mislead equality
We’re nothing than flesh
Let’s live life, fresh
Vigour, strength, Power
Harmony, my flower
Am I a cow? Am I a coward?
Am I a Buddhist? Am I altruist?
Cause the Western king
is ferocious, and is mild
Shall we enjoy the green field?
Shall we enjoy harmony?
Shall we enjoy lust?
Shall we evoke trust?
We shall give them all
Let’s give them agony
Let’s give them nothing
And then we set them free
So they, the light will see
O espírito natalício
Publicada por João Pimentel Ferreira
É muito interessante observar todas estas panóplias em torno de umas das maiores festividades que o homem celebra desde tempos ancestrais. Pois meus caros amigos, rejeitem toda esta cultura judaico-cristã que se instalou nas nossas sociedades ocidentais.
Por certo, ou melhor, não o sei ao certo, mas o Natal remonta a tradições muito mais ancestrais que o próprio nascimento do judeu crucificado. O Natal, que é celebrado no dia 25 de Dezembro, tem uma proximidade temporal muito interessante com o solstício de Inverno, o dia mais curto do ano, e a partir do qual os dias começam a crescer. Povos antigos ancestrais sempre celebraram o Natal, como festividade essencialmente astronómica. Diversos cromeleques e distrbuições de pedras regulares, assinalam os principais pontos temporais da terra na sua trajectória em torno do Sol; podemos observar tais monumentos em diversos pontos do globo. Sendo assim, o Natal parece-me a mim que foi um ritual roubado por cristãos e judeus aos pagãos antigos para retirarem o devido proveito.
Observemos a azáfama em torno dos centros comerciais e como comerciantes esfregam as mãos durante a época natalícia tais os lucros avultados que daí obtêm, e até o próprio estado democrático seguiu tais pérfidos passos na procura do lucro ao instituir o subsídio de Natal ao trabalhador assalariado. Na Alemanha, na Hungria e em muitos outros países desenvolvidos não existe tais subsídios de incentivo ao consumo.
Também a Santa Igreja se apoderou destas práticas pagãs, para celebrar o nascimento do seu menino. Houvi em tempos, algures, que Jesus teria nascido no verão, pois como celebramos então o seu nascimentos no Inverno? Mais um furto dos ritos antigos, das tradições ancestrais, dos cromeleques distribuídos por esse mundo fora que há milénios assinalam os solstícios astronómicos.
Que quero eu comemorar então? Quero comemorar o renascimento, visto que dia 21/12 é o mais curto do ano, é a lua nova terrestre, espero agora crescer, e espero crescer convosco meus amigos e contactos do Hi5, espero crescer, tal como crescem os dias, tal como cresce o angulo do sol ao meio-dia solar na sua trajectória diária, espero crescer convosco meus amigos, e aproveito esta quadra para nutririr dos primordiais sentimentos de harmonia, paz e tranquilidade, que devem sempre reger o dia mais curto do ano, o dia da pacificidade, o dia do conforto familiar.
Rejeitemos o São Nicolau, os seus trajes avermelhados pela CocaCola, rejeitemos a comercialização económico-financeira do natal, rejeitemos a missa do Galo cristã, rejeitemos até a antiga tradição do bacalhau (inventada quem sabe por pescadores portugueses de bacalhau do mar do Norte) e espero passar convosco meus caros amigos, um Natal tranquilo, em paz e harmonia, sentimentos que devem fazer parte desta efeméride astronómica.
Gosto do Natal, sempre tive boas recordações do Natal, sempre revi familiares que não vira por outras alturas do ano, sempre guardei do Natal um espírito de harmonia, paz e de reencontro.
E é tudo isto, e apenas isto, que quero nutrir.
Por certo, ou melhor, não o sei ao certo, mas o Natal remonta a tradições muito mais ancestrais que o próprio nascimento do judeu crucificado. O Natal, que é celebrado no dia 25 de Dezembro, tem uma proximidade temporal muito interessante com o solstício de Inverno, o dia mais curto do ano, e a partir do qual os dias começam a crescer. Povos antigos ancestrais sempre celebraram o Natal, como festividade essencialmente astronómica. Diversos cromeleques e distrbuições de pedras regulares, assinalam os principais pontos temporais da terra na sua trajectória em torno do Sol; podemos observar tais monumentos em diversos pontos do globo. Sendo assim, o Natal parece-me a mim que foi um ritual roubado por cristãos e judeus aos pagãos antigos para retirarem o devido proveito.
Observemos a azáfama em torno dos centros comerciais e como comerciantes esfregam as mãos durante a época natalícia tais os lucros avultados que daí obtêm, e até o próprio estado democrático seguiu tais pérfidos passos na procura do lucro ao instituir o subsídio de Natal ao trabalhador assalariado. Na Alemanha, na Hungria e em muitos outros países desenvolvidos não existe tais subsídios de incentivo ao consumo.
Também a Santa Igreja se apoderou destas práticas pagãs, para celebrar o nascimento do seu menino. Houvi em tempos, algures, que Jesus teria nascido no verão, pois como celebramos então o seu nascimentos no Inverno? Mais um furto dos ritos antigos, das tradições ancestrais, dos cromeleques distribuídos por esse mundo fora que há milénios assinalam os solstícios astronómicos.
Que quero eu comemorar então? Quero comemorar o renascimento, visto que dia 21/12 é o mais curto do ano, é a lua nova terrestre, espero agora crescer, e espero crescer convosco meus amigos e contactos do Hi5, espero crescer, tal como crescem os dias, tal como cresce o angulo do sol ao meio-dia solar na sua trajectória diária, espero crescer convosco meus amigos, e aproveito esta quadra para nutririr dos primordiais sentimentos de harmonia, paz e tranquilidade, que devem sempre reger o dia mais curto do ano, o dia da pacificidade, o dia do conforto familiar.
Rejeitemos o São Nicolau, os seus trajes avermelhados pela CocaCola, rejeitemos a comercialização económico-financeira do natal, rejeitemos a missa do Galo cristã, rejeitemos até a antiga tradição do bacalhau (inventada quem sabe por pescadores portugueses de bacalhau do mar do Norte) e espero passar convosco meus caros amigos, um Natal tranquilo, em paz e harmonia, sentimentos que devem fazer parte desta efeméride astronómica.
Gosto do Natal, sempre tive boas recordações do Natal, sempre revi familiares que não vira por outras alturas do ano, sempre guardei do Natal um espírito de harmonia, paz e de reencontro.
E é tudo isto, e apenas isto, que quero nutrir.
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